Meio ambiente cultural em Novo Hamburgo? É por aí que vamos andar em 2019

A aceitação e o carinho manifestados ao longo de 2018 com o projeto Bairros de Novo Hamburgo – Jogando a favor do seu patrimônio, foi algo surpreendente. Teve muita gente interagindo, expressando suas opiniões e me incentivando a dar continuidade. Enriqueci muito o conhecimento sobre nossa cidade e o meu círculo de amigos. O blog, por sua vez, ganhou consistência e conquistou adeptos. Tudo isso me motivou  a evoluir.

A cultura se renova com a recuperação de prédios históricos e abertura de novos espaços

A questão que me ocupou por um bom tempo foi: que caminho seguir para manter o foco e não ser mais do mesmo? O cenário continuaria sendo Novo Hamburgo, claro. E, na minha percepção, o que cativou os leitores foram as histórias dos moradores, dos empreendedores, dos lugares. Não poderia abrir mão disso, portanto.

Comecei a olhar para o lado cultural. Um belo dia, meu amigo e fotógrafo, parceiro no blog e na revista Expansão, Marcos Quintana, apresentou-me a Procuradora do Município de Novo Hamburgo, Cinara de Araújo Vila. Conversa daqui, conversa dali, ela me falou sobre o meio ambiente cultural e, assim, nasceu o novo tema.

Esperamos, juntos, proporcionar momentos prazerosos aos leitores

O assunto é vasto e interessantíssimo. O meio ambiente cultural é um dos cinco prismas do que denominamos ser importante para o nosso bem estar, disse-me a Cinara. Onde vivemos no planeta? O que construímos para viver bem? De que forma construímos o lugar que moramos? Onde trabalhamos? Do que somos feitos?

O meio ambiente cultural é uma faceta daquilo que se convencionou chamar meio ambiente sadio (a origem, a história, os gostos, as construções e o encontro).

“Os bens culturais de Novo Hamburgo são as histórias do passado, os testemunhos do presente e os vaticínios do futuro que formam a sadia qualidade de vida do hamburguense”, ensina. “Educação, disciplina, valores sociais populares e de quem participa ativamente da sociedade são fatores que propiciam o seu desenvolvimento”, completa.

Encantado com o assunto e o conhecimento da procuradora convidei-a para uma entrevista. Ela não só aceitou como topou, também, me orientar na tarefa de desvendar estes novos caminhos por onde andaremos durante o ano de 2019. A entrevista estará na revista Expansão, na edição de fevereiro. Vem com a gente?

Fundos da Casa Presser. Uma arquitetura cheia de charme faz relembrar outros tempos

Fotos:  Marcos Quintana

 

9 thoughts on “Meio ambiente cultural em Novo Hamburgo? É por aí que vamos andar em 2019”

  1. Bela proposta!
    Já estou curiosíssima pelas novas matérias!
    Acho que seguirás agradando e conquistando novos adeptos, Jorge!

  2. Seguimos para um novo passeio e novas historias de nossa cidade.
    Curiosa e ja pronta aguardando as novidades.
    Continue a trazer as belas.hostorias de nossa cidade!
    Grata!

  3. Conhecer para crescer, conviver para aprender e perceber o signficado dos elementos culturais de uma comunidade local para obter seu engajamento. Tudo isso gera reconhecimento e agradecimento. Imensamente grata de estar nesse projeto que dialoga demais com meu estudo, trabalho e anseio de vida: atividade cultural e construção de valores sociais. É pelo meio ambiente cultural que o povo prospera. Trabalho, produtividade inovadora, tecnologia e criatividade – tudo que Novo Hamburgo tem em abundância. Terra rica e fértil. obrigada, querido Jorge. Muito me honra estar do teu lado e contribuir para teus belos projetos.

  4. Uma cidade saudável proporcional uma população holisticamente também saudável. Um dos pontos mais interessantes para isso são a preservação da história de um povo; quer escrita, falada ou preservada em seus prédios e monumentos.
    O urbanismo e tem influência fundamental também. Vejo que NH está progredindo em conceitos, projetos e visão global.
    Estamos todos de parabéns.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *